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Os diamantes cultivados em laboratório são chamados de zircônia cúbica?

2024/01/26

Autor: Messi Jóias–Fabricantes de diamantes cultivados em laboratório

Introdução:

Os diamantes há muito são considerados um símbolo de luxo, beleza e elegância. No entanto, com os avanços da tecnologia, os diamantes cultivados em laboratório tornaram-se uma alternativa cada vez mais popular aos diamantes naturais. Isso gerou dúvidas e equívocos entre os consumidores, como se os diamantes cultivados em laboratório são iguais à zircônia cúbica. Neste artigo, iremos nos aprofundar nas diferenças entre diamantes cultivados em laboratório e zircônia cúbica, desmascarando qualquer confusão que possa surgir e esclarecendo as características distintas de cada um.


O Processo de Formação e Composição:

Diamantes cultivados em laboratório e zircônia cúbica podem compartilhar algumas semelhanças na aparência, mas seu processo de formação e composição diferem significativamente. Embora ambos sejam criados em laboratórios, a zircônia cúbica é um material sintético feito de dióxido de zircônio, enquanto os diamantes cultivados em laboratório são carbono puro, cultivados pela replicação do processo natural que ocorre nas profundezas da crosta terrestre.


A zircônia cúbica é formada por um método conhecido como processo Verneuil, que envolve a fusão do dióxido de zircônio em pó e sua cristalização. Isso resulta em uma pedra preciosa que se assemelha muito a um diamante, mas sem a mesma durabilidade e brilho. Por outro lado, os diamantes cultivados em laboratório são formados usando duas técnicas diferentes: Alta Pressão e Alta Temperatura (HPHT) e Deposição Química de Vapor (CVD). Esses métodos imitam as condições sob as quais os diamantes são formados naturalmente, permitindo que os átomos de carbono se unam e criem uma estrutura cristalina idêntica à de um diamante natural.


Propriedades Físicas e Ópticas:

Uma das principais diferenças entre os diamantes cultivados em laboratório e a zircônia cúbica reside em suas propriedades físicas e ópticas. Os diamantes cultivados em laboratório possuem as mesmas propriedades físicas dos diamantes naturais, incluindo dureza, durabilidade e condutividade térmica. Eles podem ser lapidados e polidos como os diamantes naturais e possuem as mesmas características químicas, físicas e ópticas. Isto torna quase impossível a olho nu diferenciar entre um diamante cultivado em laboratório e um natural.


Por outro lado, a zircônia cúbica possui características distintas que a diferenciam dos diamantes naturais e cultivados em laboratório. É significativamente mais macio que os diamantes, tornando-o mais suscetível a arranhões e abrasões. Além disso, a zircônia cúbica tem um índice de refração mais baixo em comparação aos diamantes, resultando em menor brilho e fogo. Isto significa que a zircônia cúbica pode parecer menos brilhante e refletir menos luz do que os diamantes. No entanto, é importante notar que a zircônia cúbica ainda pode exibir brilho e fogo impressionantes, tornando-a uma alternativa atraente para consumidores que buscam uma opção mais econômica.


Durabilidade e dureza:

Outro aspecto importante a considerar ao comparar diamantes cultivados em laboratório e zircônia cúbica é sua durabilidade e dureza. Os diamantes são a substância natural mais dura conhecida pelo homem, com pontuação perfeita de 10 na escala de dureza mineral de Mohs. Sua dureza os torna altamente resistentes a arranhões e garante sua longevidade como uma pedra preciosa preciosa. Os diamantes cultivados em laboratório herdam esta dureza excepcional, proporcionando uma alternativa durável aos diamantes naturais.


Em contraste, a zircônia cúbica tem uma classificação de dureza Mohs de 8,5, o que a torna consideravelmente mais macia que os diamantes. Isto significa que a zircônia cúbica é mais propensa a arranhões e abrasões, o que pode afetar sua aparência geral e brilho ao longo do tempo. Embora a zircônia cúbica ainda possa ser apreciada como uma bela pedra preciosa, ela requer cuidados delicados e limpeza regular para manter seu brilho.


Preço e acessibilidade:

Quando se trata de preço, os diamantes cultivados em laboratório e a zircônia cúbica diferem significativamente. Os diamantes naturais, por serem escassos e extraídos da Terra, têm um preço mais elevado devido à sua raridade. Os diamantes cultivados em laboratório, por outro lado, são mais acessíveis porque são criados em ambientes laboratoriais controlados, eliminando os elevados custos associados à mineração e distribuição.


A zircônia cúbica, por ser um material sintético, é a opção mais econômica entre as três. Seu preço acessível o torna uma escolha atraente para quem busca uma aparência de diamante sem gastar muito. No entanto, é essencial compreender que a zircónia cúbica pode não manter o seu valor ao longo do tempo e pode necessitar de substituição se ficar riscada ou cega.


Confiança e considerações éticas:

Para muitos consumidores, o aspecto ético da compra de um diamante é de extrema importância. Os diamantes naturais têm uma história de associação com diamantes de conflito ou diamantes de sangue, extraídos em zonas de guerra e vendidos para financiar conflitos armados contra governos. Isto levantou preocupações éticas entre os consumidores que desejam evitar apoiar tais práticas.


Os diamantes cultivados em laboratório oferecem uma alternativa mais ética, pois são criados sem quaisquer abusos dos direitos humanos ou danos ambientais causados ​​pela mineração. Eles proporcionam aos consumidores a confiança de que seu diamante, embora cultivado em laboratório, possui as mesmas propriedades físicas e ópticas de um diamante natural. Além disso, os diamantes cultivados em laboratório são certificados por laboratórios gemológicos independentes, garantindo sua autenticidade e qualidade.


Conclusão:

Embora os diamantes cultivados em laboratório e a zircônia cúbica possam ter uma semelhança na aparência, eles são distintos em seu processo de formação, composição, propriedades físicas e preço. Os diamantes cultivados em laboratório oferecem uma alternativa sustentável e ética aos diamantes naturais, possuindo as mesmas características físicas e ópticas. Por outro lado, a zircônia cúbica oferece uma opção acessível para quem busca uma aparência de diamante sem o alto custo associado aos diamantes. Compreender as diferenças entre essas duas opções capacita os consumidores a fazer uma escolha informada que se alinhe com suas preferências, valores e orçamento. Quer se escolha um diamante cultivado em laboratório ou uma zircônia cúbica, ambos podem trazer alegria, beleza e significado pessoal como peças de joalheria preciosas.

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